Um trabalho mostra que a acção anticancerígena da vitamina D pode ser útil no desenvolvimento de uma “quimioterapia natural”.
A diminuição da actividade de uma proteína chamada MARRS, um receptor para a sinalização da vitamina D, faz com que a célula cancerosa se torne hipersensível ao nutriente, tornando-se mais frágil. A manipulação destes níveis pode modificar a forma como as células de tumor se dividem, tornando-as alvos fáceis para tratamentos.
A vitamina D também está associada a uma protecção maior contra a esclerose múltipla.
O estudo actual mostra que a MARRS desempenha realmente um papel fundamental na determinação do destino das células, podendo ser usada como uma terapia não somente para o cancro, mas também em doenças como o Alzheimer, Parkinson e psoríase.
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Um trabalho mostra que a acção anticancerígena da vitamina D pode ser útil no desenvolvimento de uma “quimioterapia natural”.
ResponderEliminarA diminuição da actividade de uma proteína chamada MARRS, um receptor para a sinalização da vitamina D, faz com que a célula cancerosa se torne hipersensível ao nutriente, tornando-se mais frágil. A manipulação destes níveis pode modificar a forma como as células de tumor se dividem, tornando-as alvos fáceis para tratamentos.
A vitamina D também está associada a uma protecção maior contra a esclerose múltipla.
O estudo actual mostra que a MARRS desempenha realmente um papel fundamental na determinação do destino das células, podendo ser usada como uma terapia não somente para o cancro, mas também em doenças como o Alzheimer, Parkinson e psoríase.